Do périplo realizado até ao momento pelo país, e antes da primeira apresentação no estrangeiro, resultam alguns momentos e frases soltas que me ficaram (mais ou menos) gravados na memória. Fica uma amostra do que tem sido esta peculiar distribuição do Zapping sobre as madrugadas idênticas:
“Tem génio e tem talento!”
Armandina Maia - professora, escritora e crítica literária, referindo-se à autora do livro “zapping sobre as madrugadas idênticas”, na Casa das Artes em Arcos de Valdevez.
“Era um conjunto de folhas muito mal amanhadas…”
Idem, ibidem, sobre as primeiras impressões causadas pelo Zapping no júri do Prémio de Almada.
“Não quero, nem me compete, fazer uma divagação pela história do Homem contemporâneo. Mas Zapping pede que se faça, ao menos, uma breve contextualização, até porque esses anos que vão de 1914 a 1918 são, sem dúvida, um dos marcos fundadores da angústia dos nossos dias”
Luís Novais – escritor, apresentando o Zapping em Braga, na Livraria Capítulos Soltos
“Pá, não podes desvalorizar o teu trabalho! É muito bom e merece ser mostrado!”
Jorge Louraço Figueira – (entre outras coisas) dramaturgo, em conversa que se seguiu à apresentação do Zapping, numa mesa (repleta de bom vinho, diga-se!) do bar Maria vai com as outras, Porto.
“A Eugénia tem coisas para dizer e isso é bom e raro!”
Anabela Campos – pessoa que ali estava (e que tem estado sempre e bem) a ouvir, a falar e a ler, entre muitas pessoas que também estão sempre bem e que também leram e conversaram, com vagar, na Livraria Ler Devagar, em Lisboa.
“Vamos tomar o pequeno-almoço na praia!”
Aménia Grangeia – pessoa que gosta de mim e de quem eu gosto também, depois do que não se passou no “Mercado Negro”, em Aveiro. (Foi um belo pequeno-almoço!)
“Eu sabia que havia uma razão muito forte para a Eugénia estar aqui (…) Nunca a apresentação de um autor à própria obra me surpreendeu tanto(…) Obrigada pela sua escrita!”
Liliana Palhinha, Livraria Pátio de Letras, Faro
“O vinho é mesmo bom!”
Pessoa que evidentemente sabe o que é viver, em referência ao vinho que acompanhou algumas das leituras e conversas sobre o Zapping, O Monte da Peceguina, da Herdade da Malhadinha Nova.